Estou cansada do nada,
Desta falta de mim mesma!
Estou com fadiga do cotidiano,
O igual de todo dia...
Sinto sonolência diante do óbvio...
Minhas vísceras doem,
Quisera poder servi-las à mesa!
Quero, agora, a presença da alegria
Quero a leveza que me foi roubada,
Sem beijos de despedida!
Quero, agora, o doce sabor de outrora!
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